Você já ouviu falar da Bravus Race? Basicamente, essa é uma corrida que foge do comum. Além do percurso em que os participantes, de fato, correm, como qualquer outra prova, ela traz uma série de obstáculos com diferentes níveis de dificuldade que convidam todos a repensarem seus próprios limites e medos.

No último domingo, 19, nós da Academia Galpão, junto à equipe da Ramuaii Tríade, aceitamos o desafio e fomos participar da segunda edição da prova em 2018. Eram 20 desafios divididos em 8k de corrida.

Entre muros de 5m de altura, montes de lamas, alguns choques, muitas pedras, arame farpado, cordas e bastante força de vontade, passamos por todos os obstáculos juntos e não pensamos apenas em nossos próprios limites, mas sim, no quanto podíamos realizar sendo um grupo unido.

Trabalho em equipe

A segunda Bravus realizada pelo grupo neste ano mostrou, mais do que nunca, que trabalharmos todos juntos foi o que nos fez completar a prova.

Saímos do Galpão em uma van, em direção à pedreira na estrada de Cajamar. Chegamos em cima da hora da nossa bateria e mal deu tempo de pensarmos direito no que estávamos fazendo. Só fomos. E realmente nos superamos!

Durante a prova, brincamos, nos ajudamos, fomos ajudados por outras equipes e também auxiliamos pessoas que não conhecíamos, saímos cheios de roxos, passamos frio, ficamos cheios de lama mas, como diz o lema da Bravus: “saímos de alma lavada”.

Preparação física no Galpão

Antes de enfrentarmos esse desafio, nos preparamos com, pelo menos duas aulas por semana, especialmente feitas por professores do Galpão e do Ramuaii para a prova. Foram eles: o mestre Rodrigo, do Taekwondo, e o Rodrigo do Muay Thai.
Além de força braçal, a Bravus requer condicionamento físico, técnica, coragem e muita camaradagem.

Durante a preparação, não sabíamos quais obstáculos entrariam no percurso, mas treinamos com base nos que já tinham sido utilizados em outras provas, como os soldadinhos (para passar rastejando em espaços estreitos), ou também os saltos (bastante necessários para descer e subir nos muros) e até mesmo a corrida (que nem é muito utilizada durante a prova, diga-se de passagem).

No fim, deu tudo certo. Todos aguentaram, cada um no seu limite, cada um com seus próprios desafios.

Fica aqui os parabéns do Galpão a cada um que participou e um incentivo a todos que ainda querem participar.

Se você ainda não se sente pronto, é só continuar treinando com a gente. Você pode se surpreender!

#vemprogalpao

De 20 mulheres questionadas na última semana, 15 delas chegam na academia e têm como foco a definição dos músculos das pernas e do abdômen. Apenas 5 não se rendem diariamente apenas aos exercícios da parte inferior.

Isso ocorre porque muitas têm medo e até preguiça de treinar os braços. Sim, é verdade. O medo de ficarem exageradamente musculosas fala mais alto, principalmente nas meninas com menos gordura corporal que têm facilidade para definir os músculos superiores.

Em contrapartida, ao mesmo tempo que para algumas é mais fácil, para outras o processo pode ser bem mais longo. Quem tem o braço bem flácido, com aquelas gordurinhas naturais a mais, pode sofrer grande dificuldade para iniciar os treinos, e como o resultado leva tempo, muitas têm tendência de desistir do desafio.

Treino de braço feminino: saiba a diferença básica entre hipertrofia e definição

Para ficar “maromba” dá bastante trabalho! Fique tranquila, porque só com os exercícios de definição, sem uma dieta aliada à hipertrofia e sem a intensidade necessária você não ficará exageradamente musculosa.

• Hipertrofia: treino para ganhar massa magra, com foco em alto crescimento

• Definição: treino para evidenciar seus músculos, com foco em emagrecimento e crescimento muscular suave.

E, neste caso, é a definição que procuramos, certo? Queremos aquele risquinho que mostre que todos os dias estamos indo ao Galpão

Como começar

Antes de tudo, para iniciar esse processo, temos aqui uma dica valiosa: não tenha preguiça — nem preconceito — com o seu dia de treinar os braços. Encare o famoso ‘só vai’!

De que adianta pernas maravilhosas e um braço flácido?

Peça aos professores que te indiquem aparelhos e exercícios específicos para o seu objetivo. Se este for acabar com o ‘tchauzinho’, por exemplo, o trabalho de tríceps pode ser interessante, mas ele sozinho não faz milagre. O importante é trabalhar o CONJUNTO de membros.

Não é preciso exagerar logo no início. Primeiro, leve a sério o treino de adaptação com pesos leves e menos repetições. A evolução depende de cada pessoa.

Uma coisa que temos certeza é que, com determinação, seu braço pode ficar “riscadinho”, lindo e sem aspecto “masculino” como muitas de vocês classificaram.

Quer saber mais e ter as dicas de treino específicas para o seu caso?

Então @vemprogalpao!!

Ah, e tem alguma sugestão de tema que você quer ler? Escreva aqui embaixo!

Até semana que vem!